Bom dia meninas, espero que estejam a ter uma excelente sexta-feira, o fim de semana esta quase aí.
Hoje trago-vos um artigo que achei bastante interessante, pois todas nós já dizemos pelo menos esta frase uma vez na vida: "Ele é demasiado bonito para se apaixonar por mim", não se deixem levar por ser demasiado bonito, o que terá que ser será.
É mito, afirmam cientistas...
Boas notícias para todos os que já pensaram que o seu novo interesse amoroso era demasiado bonito/a para chegarem alguma vez a ter um relacionamento. Afinal há esperança: o segredo está na amizade... e na paciência.
Um estudo sobre atração, conduzido por investigadores da Universidade do Texas e daUniversidade de Northwestern, nos EUA, descobriu que os interesses amorosos por pessoas mais atraentes do que nós não acabam necessariamente em falhanço. Bem pelo contrário: as probabilidades de namorarmos com alguém fisicamente mais atraente aumentam, se os dois forem amigos ou se conhecerem já há algum tempo. Ou seja, aquela máxima do "está fora do meu campeonato" não é tão verdade quanto se possa pensar.
O estudo, que contou com 167 casais, analisou um fenómeno conhecido por "acasalamento seletivo", no qual as pessoas tendencialmente procuram namorar ou casar com pessoas com características semelhantes às suas. Avaliaram se os elemento do casal se conheciam antes do relacionamento e também se já tinham uma relação de amizade.
Apesar de (felizmente) a atração física ser um conceito muito subjetivo, os investigadores contaram também com avaliações independentes do grau de atratividade dos sujeitos envolvidos no estudo.
A pesquisa concluiu os casais que se conheciam há mais tempo antes de começarem a namorar, apresentam mais frequentemente uma discrepância maior em termos de atratividade – ou seja, um deles é fisicamente muito mais atraente do que outro.
"Se você se sentir atraído por alguém que está fora 'do seu campeonato' (pelo menos em termos de atratividade), a possibilidade de ter sucesso com essa pessoa é maior se a conhecer já há algum tempo" disse a responsável pela pesquisa, Lucy L. Hunt, do Departamento de Desenvolvimento Humano e Ciências da Família da Universidade do Texas. "No entanto, conhecer alguém ao longo do tempo pode melhorar a impressão de que a pessoa tem de si ou piorá-la."
Se esta é uma boa notícia para quem está "de olho" num amigo com quem acha que não tem hipóteses, é importante referir que este é um estudo pequeno e Hunt está "ansioso para continuar a fazer mais investigações sobre o tema".
Autora: PATRÍCIA SANTOS ALVES
Retirado da Revista activa
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